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25 de agosto de 2009

Palestra sobre H1N1


Para deixar a criançada a par dos perigos e de como combater a nova gripe, os agentes de saúde do PSF de Barra do Furado, estiveram na escola.
Mostraram como se transmite, como pode se evitar o contágio e quais coisas na escola podem ser evitadas.
As crianças ouviram bem atentas e depois participaram com perguntas aos agentes e expuseram o que aprenderam com a palestra e com as aulas anteriores.
Essa também foi uma maneira de propagar as informações para os familiares.






23 de agosto de 2009

Sábado letivo com alunos de 1º ao 5º ano

Neste último sábado letivo as professoras Édna Rangel, Lucia Maria, Wéllika, Tânia Cristina e Ana Beatriz Rangel levaram seus alunos para conhecerem um pouco mais da história de Quissamã no Espaço Cultural José Carlos de Barcelos.
Uma manhã cheia de cultura, alegria e conhecimento da história de Quissamã, D. Leninha com seu jeito cativante e direcionado a faixa etária que ali estava envolveu e encantou à todos.










Todos sairam do Espaço Cultural felizes e com certeza com um pouquinho mais de conhecimento, e também idéias sobre trabalhos futuros...


Sábado Letivo com Cultura

22 de agosto de 2009

CULINARIA DA REGIÃO SUDESTE

Sudeste: Cozinha Carioca
Bife

Corte os bifes no sentido longitudinal, nem muito grossos, nem muito finos (6 centímetros de comprimento por 2 de espessura), de preferência filé mignon, contrafilé ou alcatra, pela ordem. Só na hora de fazer é que se devem bate-los, (mas não exageradamente), lavá-los, enxugá-los e polvilhá-los com sal.
Leve ao fogo uma frigideira com pouca manteiga (ou margarina) e deixe esquentar bem, até começar a sair fumaça abundante pelas bordas.
Se ficar muita gordura no fundo da frigideira, tire um pouco (para que os bifes fiquem fritos e não cozidos). Frite um bife de cada vez e, sobretudo não mexa.
Depois de alguns segundos, vire do outro lado, espere mais um pouco, esfregue-o no fundo da frigideira, vire, torne a esfregar e tire.
Quando estiverem prontos todos os bifes, torne a pô-los na frigideira com um pouco de manteiga e, assim que esta derreta, pode servir, com o molho resultante da manteiga no fundo da frigideira.

Pirão de Farinha

Em uma panela, recolha um bocado da água do cozido.
Vá juntando, no caldo fervente, em fogo baixo, farinha de mandioca crua, aos pouquinhos, mexendo sempre, até chegar a consistência desejada.

Bacalhau de Forno

Deixe o bacalhau (300 g) de molho.
No dia seguinte, tire as espinhas e a pele; afervente; corte em lascas grandes e grossas.
Cozinhe as batatas com um pouquinho de sal.
Corte 4 tomates e 2 cebolas em rodelas bem finas. Pique salsinha bem fininho.
Regue abundantemente, um pirex com azeite fino.
Arrume uma camada de bacalhau. Torne a regar, disponha as batatas cozidas cortadas em rodelas. Mais azeite. Arrume agora as rodelas de cebola e tomate, polvilhe a salsinha, regue mais. Leve ao forno e sirva bem quente.

FOLCLORE


LENDAS DA REGIÃO SUDESTE

Famaliá

Famaliá nos sertões mineiros é o mesmo diabinho familiar que as crônicas de Portugal nos contam e que São Cipriano ensinava como fazê-lo com os olhos de um gato preto colocados dentro de um ovo de galinha preta e posto para chocar na esterqueira. Há também umas palavras dirigidas a Lúcifer para sua obtenção. Em 1591, já era assinalada sua presença na Bahia. O nome, na mudança para o interior e na viagem através do tempo, deixou de ser Familiar, para ser Famaliá.

O Saci-Pererê

É um duende idealizado pelos indígenas brasileiros como apavorante guardião das florestas. A princípio ele era um curumim perneta, de cabelos avermelhados, encantador de crianças e adultos que pertubava o silêncio das matas.
Em contato com o elemento africano e a supertição dos brancos, recebeu o cognome de Taperê, Pererê Sá Pereira, etc. Tornou-se negro, ganhou um gorro vermelho e um cachimbo na boca. Em alguns lugares, como às margens do rio São Francisco, adquiriu duas penas e a personalidade de um demônio rural que faz travessuras e gosta de enganar pessoas. É o famoso Romão ou Romãozinho.
Na zona fronteiriça ao Paraguai ele é um anão do tamanho de um menino de 7 a 8 anos, que gosta de roubar criaturas dos povoados e largá-las em lugar de difícil acesso. Talvez devido aos vestígios culturais trazidos pelos bandeirantes em suas andanças pelo sul do Brasil, o saci mineiro recebeu, além dessas qualidades do "Yaci-Yaterê" guarani, um bastão, laço ou cinto, que usa como a "vara de condão" das fadas européias. Sincretizado freqüentemente como o capeta, tem medo de rosários e de imagens de santos. Quando quer desaparecer, transforma-se num corrupio de vento.


Através de Tio Barnabé, um dos seus personagens, Monteiro Lobato descreve o Saci-Pererê:

O saci é um diabinho de uma perna só que anda solto pelo mundo, armando reinações de toda sorte: azeda o leite, quebra pontas das agulhas, esconde as tesourinhas de unha, embaraça os novelos de linha, faz o dedal das costureiras cair nos buracos, bota moscas na sopa, queima o feijão que está no fogo, gora os ovos das ninhadas. Quando encontra um prego, vira ele de ponta pra riba para que espete o pé do primeiro que passa. Tudo que numa casa acontece de ruim é sempre arte do saci. Não contente com isso, também atormenta os cachorros, atropela as galinhas e persegue os cavalos no pasto, chupando o sangue deles. O saci não faz maldade grande, mas não há maldade pequenina que não faça.

Tio Barnabé continua:

- Tinha anoitecido e eu estava sozinho em casa, rezando as minhas rezas. Rezei, e depois me deu vontade de comer pipoca. Fui ali no fumeiro e escolhi uma espiga de milho bem seca. Debulhei o milho numa caçarola, pus a caçarola no fogo e vim para este canto picar fumo pro pito. Nisto ouvi no terreiro um barulhinho que não me engana. "Vai ver que é saci!" - pensei comigo. - E era mesmo. Dali a pouco um saci preto que nem carvão, de carapuça vermelha e pitinho na boca, apareceu na janela. Eu imediatamente me encolhi no meu canto e fingi que estava dormindo. Ele espiou de um lado e de outro e por fim pulou para dentro. Veio vindo, chegou pertinho de mim, escutou os meus roncos e convenceu-se de que eu estava mesmo dormindo. Então começou a reinar na casa. Remexeu tudo, que nem mulher velha, sempre farejando o ar com o seu narizinho muito aceso. Nisto o milho começou a chiar na caçarola e ele dirigiu-se para o fogão. Ficou de cócoras no cabo da caçarola, fazendo micagens. Estava "rezando" o milho, como se diz. E adeus pipoca! Cada grão que o saci reza não rebenta mais, vira piruá.
Dali saiu para bulir numa ninhada de ovos que a minha carijó calçuda estava chocando num balaio velho, naquele canto. A pobre galinha quase que morreu de susto. Fez cró, cró, cró... e voou do ninho feito uma louca, mais arrepiada que um ouriço-cacheiro. Resultado: o saci rezou os ovos e todos goraram.
Em seguida pôs-se a procurar o meu pito de barro. Achou o pito naquela mesa, pôs uma brasinha dentro e paque, paque, paque... tirou justamente sete fumaçadas. O saci gosta multo do número sete.
Eu disse cá camigo: "Deixe estar, coisa-ruinzinho, que eu ainda apronto uma boa para você. Você há de voltar outro dia e eu te curo."
E assim aconteceu. Depois de muito virar e mexer, o sacizinho foi-se embora e eu fiquei armando o meu plano para assim que ele voltasse.
Na sexta-feira seguinte apareceu aqui outra vez às mesmas horas. Espiou da janela, ouviu os meus roncos fingidos, pulou para dentro. Remexeu em tudo, como da primeira vez, e depois foi atrás do pito que eu tinha guardado no mesmo lugar. Pôs o pito na boca e foi ao fogão buscar uma brasinha, que trouxe dançando nas mãos.
Tem as mãos furadinhas bem no centro da palma; quando carrega brasa, vem brincando com ela, fazendo ela passar de uma para a outra mão pelo furo. Trouxe a brasa, pôs a brasa no pito e sentou-se de pernas cruzadas para fumar com todo o seu sossego.
Quando quer cruza as pernas como se tivesse duas! São coisas que só ele entende e ninguém pode explicar. Cruzou as pernas e começou a tirar baforadas, uma atrás da outra, muito satisfeito da vida. Mas de repente, puf! aquele estouro e aquela fumaceira!... O saci deu tamanho pinote que foi parar lá longe, e saiu ventando pela janela fora.
Eu tinha socado pólvora no fundo do pito – exclamou tio Barnabé, dando uma risada gostosa. – A pólvora explodiu justamente quando ele estava dando a fumaçada número sete, e o saci, com a cara toda sapecada, raspou-se para nunca mais voltar.



22 DE AGOSTO DIA DO FOLCLORE


DANÇAS FOLCLORICAS DA REGIÃO SUDESTE - RIO DE JANEIRO-

BATE-CAIXA
Bate-Caixa é uma variante do Jongo, É uma dança coletiva do interior do Estado de São Paulo,
seu berço de origem. O Bate-Caixa é dançado por ocasião das festas do Divino Espírito Santo.

Instrumentos musicais: tambor e instrumentos regionais.

Coreografia: é uma dança de roda. Apresenta como característica, diferente das danças comuns
deste gênero, a circunstância de ficarem os músicos no meio do circulo. Os dançarinos giram
sempre em cadência lenta. O tambor (caixa surda) destaca-se dos demais instrumentos. Cantam
em diálogo: “O cabelo do santo... é ouro só”. “Os olhos do santo... é ouro só”. “Os dentes do
santo... é ouro só”.
É dança do gênero do Jongo, entretanto, difere do Jongo típico e do Bambelô, que têm mais
reviravoltas e requerem uma agilidade incrível.

Data de registro: meados do século XX (~1950)


BATE-PÉ
Bate-Pé é uma dança sapateada (regional), simples e de fácil execução, mas muito pouco
difundida. Sua realização não depende de orquestra ou de emprego de instrumentos, bastando
apenas uma viola para animar o folguedo. É mais popular no interior do Estado de São Paulo.

Data de registro: meados do século XX (~1950)


CARNAVAL
Festa popular, coletiva, realizada anualmente nos três dias que antecedem a Quarta-feira de cinzas. Chamada também folia (folia de Momo, dias de folia).

O carnaval reveste-se de características próprias segundo o lugar em que ocorre. Distingue-se, entre si, os carnavais de Nice, Veneza, Roma, Florença, Nova Orleans e Brasil.
Diferencia-se, inclusive, no Brasil: no Rio de Janeiro, hoje, os eventos mais importantes do carnaval são os bailes de salão e os desfiles das escolas de samba. Em Salvador, predomina o carnaval de rua, ao som de trios elétricos, blocos e afoxés. Em Pernambuco, sobretudo em Olinda e Recife, são mais marcados os blocos de frevo e maracatu.

Considera-se o carnaval uma reminiscência das festas dionisíacas da Grécia antiga, das bacanais, saturnais e lupercais romanas, todas de caráter orgiástico. São apontados também ligações com as festas dos doidos e das danças macabras medievais, sendo provável que todas essas formas de divertimento tenham-se transformado, tempos afora, nos bailes de máscaras do Renascimento e nos carnavais dos tempos modernos.

O carnaval foi introduzido no Brasil pelos portugueses, provavelmente no século XVII, com o nome de entrudo. Essa forma de brincar, que persistiu durante a Colônia e a Monarquia, consistia num folguedo alegre mas violento. As pessoas atiravam umas nas outras água com bisnagas ou limões de cera e depois pó, cal e tudo que tivessem às mãos. Combatido como jogo selvagem, o entrudo prevaleceu até aparecerem elementos de brincar menos agressivos, como o confete, a serpentina e o lança-perfume. Daí em diante, através dos tempos, o carnaval foi inovando. Em 1840 realizou-se o primeiro baile. Em 1846 surgiu o Zé Pereira, grupo dos foliões de rua com bombos e tambores. Vieram depois os cordões, as sociedades carnavalescas, blocos e ranchos. O corso, hoje desaparecido, consistia num desfile de carros pelas ruas da cidade, todos de capota arriada, com foliões fantasiados atirando confetes e serpentinas uns nos outros. Em 1929, foi fundada a primeira escola de samba (Deixa Falar), no bairro carioca do Estácio, seguida de várias outras, no Rio de Janeiro e em outros estados.

Até o fim do século XIX os foliões dançavam e cantavam nas ruas quadrinhas anônimas, ao ritmo de percussão e ao som de bandas. A partir de Abre-alas (1899), da maestrina Chiquinha Gonzaga, a folia passou a ser animada por composições especialmente elaboradas para elas: são a marcha-rancho, o samba, a marchinha, o samba-enredo e o frevo, além da batucada.







VOLTA ÀS AULAS ADIADAS POR CAUSA DA GRIPE!!

Às aulas retornariam no dia 03/08/2009, segunda feira, mas por causa do perigo de contagio da gripe Suína provocada pelo vírus N1H1 (Influeza A). Mesmo que a gripe não tenha se alastrado na cidade a SEMED junto com a Secretaria de Saúde resolveram adiar À volta as aulas, como medida preventiva, e também para que a secretaria possa adequar o ambiente escolar para receber seus alunos.
No dia 03/08 todos os profissionais das escolas se reuniram numa palestra onde foram colocadas informações de como está o avanço da doença, como previnir e medidas preventivas nas escolas.
Foi programado à volta as aulas para o dia 17/08/2009.

20 de agosto de 2009

Trabalhando matemática com o concreto


Um dia diferente, divertido e com muita coisa para aprender, foi assim a aula do 2º ano de escolaridade, para trabalhar formas geométricas a professora Gilmara sobrinho levou o tangran para sala e la os alunos puderam com o concreto perceber as formas e criar figuras bem divertidas, uma aula prazerosa e muito proveitosa também.


Parabéns Tia Gilmara e sua turminha!!!

3 de agosto de 2009

INFORMAÇÕES SOBRE A GRIPE A

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A GRIPE SUÍNA

GRIPE SUÍNA (A H1N1)

O que é?

É uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. Ela pode afetar milhões de pessoas a cada ano. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera. Também é responsável por várias ausências ao trabalho e à escola, além de poder levar à pneumonia, hospitalização e morte.

Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.

De uma maneira geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica, imunidade enfraquecida e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.

Os sintomas da gripe são freqüentemente mais graves do que os do resfriado.

O vírus Influenza tem uma "capa" (revestimento) que se modifica constantemente. Isto faz com que o organismo das pessoas tenha dificuldade para se defender das agressões deste microorganismo, ficando também difícil desenvolver vacinas para proteção contra a infecção causada por ele.

Por isso, a gripe é um dos maiores problemas de saúde pública.

Como se desenvolve?

Diferentemente do resfriado que, na maioria das vezes, se dissemina pelo contato direto entre as pessoas, o vírus Influenza se dissemina, principalmente, pelo ar. Quando a pessoa gripada espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus ficam dispersas no ar por um tempo suficiente para ser inaladas por outra pessoa.

No revestimento do nariz da pessoa que foi contaminada, ele se reproduz e se dissemina para a garganta e para o restante das vias aéreas, que inclui os pulmões, causando os sintomas da gripe.

Menos freqüentemente, a doença se dissemina pelo toque (mão contaminada com o vírus) do doente na mão de um indivíduo sadio que, ao levar a mão à boca ou ao nariz, se contamina.

Um dia antes da pessoa experimentar os sintomas da doença, ela já pode contagiar outras. Poderá contaminar por até 7 dias após início dos sintomas - crianças até mais que isso.

O que se sente?

Gripe não é resfriado. A gripe é uma doença com início súbito e mais grave que o resfriado comum. O período de incubação - tempo entre o contágio e o início dos sintomas da doença - é de 1-2 dias.

Sintomas:

febre
calafrios
suor excessivo
tosse seca - pode durar mais de duas semanas
dores musculares e articulares (dores no corpo) - podem durar de 3 a 5 dias
fadiga - pode levar mais de duas semanas para desaparecer
mal-estar
dor de cabeça
nariz obstruído
irritação na garganta

Alguns ou todos os sintomas supracitados podem estar presentes.

A doença costuma ceder completamente dentro de uma ou duas semanas. A febre pode durar 3-8 dias.

Nos idosos, a fraqueza causada pela gripe poderá durar várias semanas.

Como complicação possível da gripe está a pneumonia - normalmente, não pelo vírus Influenza, mas por uma bactéria (pneumococo ou estafilococo, geralmente).

Além da pneumonia, outras infecções como sinusite, otite e bronquite (infecção dos brônquios - "canos" que espalham o ar nos pulmões) também são complicações possíveis. As pessoas com mais de 65 anos, de qualquer idade com alguma doença crônica e as crianças muito pequenas tem uma probabilidade maior de desenvolver complicações de uma gripe. Por outro lado, a gripe pode também desencadear uma piora na asma em pessoas asmáticas e piora da condição de uma pessoa com insuficiência do coração, por exemplo.

Como o médico faz o diagnóstico?

O médico faz o diagnóstico através dos sinais e sintomas referidos pelo paciente e com o auxílio do exame físico. Contudo, isto não é fácil já que os sintomas iniciais da doença podem ser similares àqueles causados por outros microorganismos em outras doenças. Por isto, existem exames que podem ser feitos - só são usados em casos de epidemias ou quando o médico julgar importante para o manejo da situação - para confirmar a doença. Estes exames podem ser realizados com a análise da secreção respiratória (um "raspado" da garganta feito com um cotonete ou uma secreção do nariz) nos 4 primeiros dias da enfermidade ou através de exame de sangue. Existem também os chamados testes rápidos que podem confirmar a doença dentro de 24 horas.

Se o médico suspeitar de complicações causadas pelo vírus influenza, também poderá solicitar estes testes complementares.

A radiografia do tórax também auxiliará o médico quando este suspeitar de uma pneumonia como complicação da gripe ou de outro diagnóstico.

Como se trata?

Caso os sintomas da doença tenham se apresentado a menos de dois dias, o doente poderá discutir com o seu médico a possibilidade de se usar um tratamento anti-viral.

O indivíduo enfermo deverá fazer repouso, evitar o uso de álcool ou fumo, procurar se alimentar bem e tomar bastante líquidos, além de usar medicações para a febre e para a dor - aspirina (se tiver 18 anos ou mais), acetaminofen ou ibuprofeno. Outros medicamentos podem ser usados para a melhora dos sintomas do nariz, como a coriza (corrimento do nariz) ou congestão nasal.

Retorno às atividades normais somente após os sintomas terem ido embora.

Para combater e prevenir a gripe pelo vírus influenza do tipo A, a amantadina poderá ser empregada em crianças com mais de 1 ano de idade. A rimantadina é outra opção nestes casos. Entretanto, para tratamento ela só poderá ser usada em adultos. Estes dois medicamentos anti-virais podem ajudar no processo de cura desde que utilizados nas primeiras 48 horas da doença.

Dois novos anti-virais eficazes chamados de inibidores da neuraminidase - o zanamivir e o oseltamivir - tem a vantagem de, além de combater o vírus A, tratar a doença causada pelo vírus B.

Como se previne?

A melhor maneira de se proteger da gripe é fazer a vacinação anual contra o Influenza antes de iniciar o inverno, época em que ocorrem mais casos. Ela pode ajudar a prevenir os casos de gripe ou, pelo menos, diminuir a gravidade da doença. Sua efetividade entre adultos jovens é de 70-90%. Cai para 30-40% em idosos muito frágeis - isso porque estes têm pouca capacidade de desenvolver anticorpos protetores após a imunização (vacinação). Contudo, mesmo nesses casos, a vacinação conseguiu proteger contra complicações graves da doença como as hospitalizações e as mortes.

VACINAR

todas as pessoas com 50 anos ou mais
pessoas adultas ou com mais de 6 meses de idade portadoras de doenças crônicas do coração, pulmões ou rins
diabéticos e pessoas com doenças da hemoglobina (do sangue)
pessoas imunocomprometidas: com câncer, infecção pelo HIV, transplantados de órgãos ou que receberam corticóides, quimioterapia ou radioterapia
trabalhadores da área da saúde
familiares e pessoas que lidam com indivíduos com alto risco de ficarem doentes
gestantes no segundo ou terceiro trimestre durante época do ano em que a gripe é freqüente ou grávidas que tenham alguma condição médica que represente um maior risco de complicação após uma gripe
crianças entre 6 meses e 18 anos que fazem uso de ácido acetilsalicílico a longo prazo (têm uma chance de apresentar uma complicação grave chamada Síndrome de Reye após uma gripe)

NÃO VACINAR

pessoas que tiveram uma reação prévia a esta vacina contra a gripe
pessoas que já tiveram uma reação alérgica a ovos de galinha
indivíduos que tiveram uma desordem caracterizada por paralisia chamada de Síndrome de Guillain-Barré, em que se suspeitou que tivesse sido após uma vacina anti-Influenza
pessoas com alguma doença febril atual.

10 de Fevereiro dia da Internet Segura

INTERNET COM SEGURANÇA

Pensamento




"As pessoas mudam
quando se dão conta do potencial
que tem para mudar as coisas
."
(Paulo Coelho)